quarta-feira, 20 de novembro de 2019

                    AULAS DE MACROECONOMIA
                                                                       ACESSE:
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1. CONCEITOS MACROECONÔMICOS BÁSICOS  .......... PREÇO: R$ 15,00

1.1. Macroeconomia
1.2. Moeda e produto
1.3. Produto per capita
1.4. IDH 
1.5. Coeficiente de Gini 
1.6. Identidade macroeconômica
1.7. Estoques e fluxos
1.8. Definição de curto e longo prazo em Macroeconomia
1.9. Conceitos de produto intermediário, produto adicionado, valor bruto da produção  e produto agregado
1.10. Fluxo circular da renda

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2. FORMAS DE MENSURAÇÃO DO PRODUTO E DA RENDA NACIONAL .......... PREÇO: R$ 15,00

2.1. Ótica do dispêndio ou da despesa
2.2. Ótica do produto
2.3. Ótica da renda

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3. PRODUTO NACIONAL, INTERNO, LÍQUIDO, BRUTO, A CUSTO DE FATORES,  A PREÇO DE MERCADO.......... PREÇO: R$ 15,00

3.1. Produto nacional (PN)
3.2. Produto interno (PI)
3.3. Renda Enviada ao Exterior (REE) ou Recebida do Exterior (RRE)
3.4. Produto líquido (PL)
3.5. Produto bruto (PB)
3.6. Produto a custo de fatores (Pcf)
3.7. Produto a preço de mercado (Ppm)

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4. IDENTIDADES MACROECONÔMICAS FUNDAMENTAIS. ESTRUTURA BÁSICA  PARA AS CONTAS NACIONAIS  .......... PREÇO: R$ 15,00

4.1. Conta de produção
4.2. Conta de apropriação
4.3. Conta do governo
4.4. Conta do setor externo
 4.5. Conta de capital
4.6. Déficit público

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5. PRODUTO NOMINAL × PRODUTO REAL.  DEFLACIONAR O PRODUTO. ÍNDICES DE PREÇOS.......... PREÇO: R$ 15,00

5.1. Produto nominal .
5.1.1. Cálculo do Produto Nominal
5.2. Produto real
5.2.1. Índice de preços de Laspeyres
5.2.2. Índice de preços de Paasche
5.2.3. Índice de preços de Fisher
5.2.4. Índice de quantidade
5.2.5. Variação percentual do produto real sem a utilização de um índice de preços
5.2.6. Índice de valor
5.2.7. Reversão quanto ao tempo e reversão quanto aos fatores
5.2.8. Circularidade
5.3. O deflator do produto
5.4. Comparação entre países — tradables e no tradables
5.5. Índice de preços no Brasil

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6. SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS — BRASIL — REFERÊNCIA 2010.......... PREÇO: R$ 15,00


6.1. Tabela de Recursos e Usos (TRU)
6.2. Conta Econômica Integrada — CEI
6.3. Como tratar aluguéis de imóveis no Sistema de Contas  Nacionais — 2010 (SCN-2010)
6.4. Como tratar a Atividade não monetizada, a Produção oculta e a Produção informal  no Sistema de Contas Nacionais — 2010 (SCN-2010)

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7. BALANÇO DE PAGAMENTOS — NOVA METODOLOGIA — BPM6.......... PREÇO: R$ 15,00

7.1. Residentes e não residentes
7.2. Ativos de reserva internacionais (meios internacionais de pagamento)
7.3. Estrutura do Balanço de Pagamentos (BPM6)
7.4. Alterações na estrutura do Balanço de Pagamentos em 2015 (BPM6)
7.5. Transferência líquida de recursos para o exterior, hiato do produto,  renda líquida recebida e enviada ao exterior, ativo e passivo externo líquido
7.6. Medidas que podem melhorar o saldo do Balanço de Pagamentos em transações  correntes e atrair capital na conta financeira
7.7. Critérios de lançamentos no Balanço de Pagamentos
7.8. Relações importantes no Balanço de Pagamentos
7.9. Treinando a teoria
7.10. Lançamentos na estrutura do Balanço de Pagamentos (BPM6)

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8. TEORIA CLÁSSICA (NEOCLÁSSICA) E KEYNESIANA. EQUILÍBRiO NO  MERCADO DE BENS.......... PREÇO: R$ 15,00

8.1. Macroeconomia
8.1.1. Modelo clássico
8.1.1.1. Lei de Say
8.1.1.2. Flexibilidade de preços e salários nominais
8.1.1.3. Poupança e investimento
8.1.1.4. Os gastos do governo
8.1.1.5. Política tributária
8.1.1.6. A demanda por moeda
8.1.1.7. A oferta de moeda
8.1.1.8. Dicotomia clássica
8.1.2. Modelo Keynesiano
8.1.2.1. Demanda efetiva
8.1.2.2. Salários nominais rígidos
8.1.2.3. Oferta agregada
8.1.2.4. Poupança
8.1.2.5. Investimento
8.1.2.6. Os gastos do governo
8.1.2.7. Política tributária
8.1.2.8. A demanda por moeda
8.1.2.9. A oferta de moeda
8.2. Determinação do produto Keynesiano — a demanda agregada
8.2.1. Consumo (C)
8.2.1.1. Poupança (S)
8.2.1.2. Propensão marginal e média a Consumir e a Poupar
8.2.2. Investimento (I)
8.2.3. Gastos do governo (G)
8.2.3.1. Transferências
8.2.3.2. Tributos
8.2.3.2.1. Tributação como função da renda
8.2.3.2.2. Tributação e renda disponível
8.2.4. Exportação (X)
8.2.5. Importação (M)
8.3. Determinação do nível de equilíbrio da renda e do produto numa economia aberta e
com governo
8.3.1. Déficit público
8.3.2. Saldo comercial
8.3.3. Hiato do produto, hiato inflacionário e hiato recessivo
8.3.4. Carga tributária bruta e líquida
8.3.5. A cruz Keynesiana

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9. MULTIPLICADOR NO MERCADO DE BENS. MULTIPLICADOR KEYNESIANO.  .......... PREÇO: R$ 15,00

9.1. Multiplicador em uma economia a dois setores
9.2. Multiplicador em uma economia aberta e com governo
9.3. Quando utilizar as fórmulas tradicionais dos multiplicadores
9.4. Determinação do multiplicador sem o uso das fórmulas tradicionais
9.5. Multiplicador do orçamento equilibrado — multiplicador de haavelmo
9.6. Dedução do multiplicador Keynesiano

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10. MERCADO MONETÁRIO .......... PREÇO: R$ 15,00

10.1. A origem da moeda metálica, moeda‑papel, papel‑moeda e moeda fiduciária
10.2. Funções da moeda
10.3. Conceito de base monetária e meio de pagamento
10.3.1. Papel‑Moeda Emitido (PME)
10.3.2. Papel‑Moeda em Circulação (PMC) em Poder do Público (PMPP)
10.3.4. Encaixes
10.3.5. Recolhimento compulsório sobre depósitos à vista
10.3.6. Recolhimento voluntário sobre depósito à vista
10.3.7. Caixa dos bancos comerciais
10.3.8. Reservas
10.3.9. Meios de pagamento (ou moeda manual)
10.4. Tipos de moeda
10.5. Lastro
10.5.1. Lei de Gresham
10.5.2. Criação de moeda
10.5.3. Plano Real

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11. MULTIPLICADOR MONETÁRIO E MULTIPLICADOR BANCÁRIO .......... PREÇO: R$ 15,00

11.1. Multiplicador monetário = M/B
11.1.1. Criação de moeda pelo sistema bancário
11.2. Multiplicador bancário

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12. OFERTA E DEMANDA DE MOEDA. CONTAS DO SISTEMA FINANCEIRO. EQUILÍBRIO NO MERCADO MONETÁRIO. .......... PREÇO: R$ 15,00

12.1. Banco Central
12.2. Instrumentos de controle monetário pelo Bacen
12.3. Funções do banco central
12.4. Balancete do banco central
12.5. Aumento/diminuição da base monetária (B)
12.6. Bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) e bancos de investimento
12.7. Balancete consolidado dos bancos comerciais
12.8. Balancete do sistema bancário
12.9. Aumento/diminuição dos meios de pagamento (M1)
12.10. Exemplos de quando a base monetária e os meios de pagamento poderão se alterar
12.11. Oferta de moeda e a teoria quantitativa da moeda (TQM)
12.12. O comportamento da oferta de moeda
12.13. Demanda individual e agregada de moeda (L) para os clássicos —a Teoria Quantitativa da Moeda
12.14. Demanda de moeda (L) para Keynes — teoria da preferência pela liquidez
12.14.1. Demanda por moeda para transação e precaução (Lt)
12.14.2. Demanda de moeda para especulação (motivo portfólio)
12.14.2.1. Equação de Fisher
12.14.2.2. Taxa de juros e valor de um título
12.14.2.3. Especular
12.14.2.4. Demanda total por moeda
12.14.2.5. Demanda total por moeda no pensamento pós‑Keynesiano
12.14.2.6. Armadilha da liquidez
12.15. Equilíbrio no mercado monetário
12.16. Funções da demanda por moeda
12.16.1. Aumento da renda
12.16.2. Aumento da taxa de juros
12.17. Modelo Tobin‑Baumol de demanda de moeda

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13. MODELO  IS‑LM (INTERLIGAÇÃO ENTRE O LADO REAL E O LADO MONETÁRIO) .......... PREÇO: R$ 15,00

13.1. Função IS (investimento e poupança)
13.1.1. O equilíbrio no mercado de bens — função IS
13.1.2. Inclinação da função IS
13.2. Função LM (demanda e oferta de moeda)
13.2.1. O equilíbrio no mercado monetário — função LM
13.2.2. Inclinação da função LM
13.2.2.1. Inclinação da demanda por moeda (L) e inclinação da função LM
13.3. Curva IS‑LM — o equilíbrio no mercado de bens e no mercado monetário
13.3.1. Pontos fora do equilíbrio na função IS‑LM

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14. POLÍTICA FISCAL E MONETÁRIA .......... PREÇO: R$ 15,00

14.1. Fatores que deslocam as funções IS e LM
14.2. Política fiscal
14.3. Política monetária
14.4. Política fiscal e monetária nos casos extremos (armadilha da liquidez e caso clássico)
e na área intermediária da função LM
14.4.1. Armadilha da liquidez
14.4.1.1. Eficácia da política fiscal e monetária na área Keynesiana da função LM
ou área da armadilha da liquidez
14.4.2. Área clássica
14.4.2.1. Eficácia da política fiscal e monetária na área clássica
14.4.3. Área intermediária
14.4.3.1. Eficácia da política fiscal e monetária na área intermediária
14.4.4. a curva de oferta e o modelo IS‑LM
14.4.5. Elasticidade da demanda por moeda (L) e do investimento (I) à taxa de juros
na curva LM
14.4.6. Efeito crowding out ou efeito deslocamento ou efeito expulsão
14.4.7. Visão global da eficácia de uma política fiscal e monetária considerando
a inclinação da função LM
14.5. Política fiscal e monetária nos casos extremos da função IS —
modelo Keynesiano simplificado
14.6. Fatores que afetam a eficácia da política fiscal e monetária
14.7. Suposição de preços flexíveis — deduzindo a demanda agregada
14.7.1. Elasticidade da LM e elasticidade da demanda
14.7.2. Elasticidade da IS e elasticidade da demanda
14.8. Suposição de preços esperados flexíveis — repercussões sobre a curva IS
14.9. A curva IS e os fundos emprestáveis no pensamento Keynesiano
14.10. A curva LM e o mercado de saldos monetários
14.11. A cruz Keynesiana e a política fiscal
14.12. A declividade da função IS em virtude de uma alteração das propensões marginais

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15. TAXA DE CÂMBIO E REGIMES CAMBIAIS. .......... PREÇO: R$ 15,00

15.1. Taxa de câmbio nominal (e)
15.2. Cotação do certo e do incerto
15.3. Taxa de câmbio real (E)
15.4. Consequências do aumento da taxa de câmbio nominal (e)
15.4.1. Condição de Marshall‑Lerner
15.4.1.1. A curva J
15.5. Arbitragem dos juros
15.5.1. A expectativa de desvalorização da taxa de câmbio
15.5.2. Paridade dos juros
15.6. Regimes cambiais
15.6.1. Taxa de câmbio flexível
15.6.1.1. “Dirty floating” ou flutuação suja
15.6.2. Taxa de câmbio fixa
15.6.2.1. Bandas cambiais
15.6.2.2. “Crawling band”
15.6.2.3. “Sliding band”
15.6.2.4. “Crawling peg”
15.6.2.5. “Currency board” (conselho de moeda)
15.6.2.6. Arranjo cambial cooperativo
15.7. Apreciação e depreciação do câmbio
15.8. Vantagens das taxas de câmbio fixa e flutuante (ou flexível)
15.9. Desvantagens das taxas de câmbio fixa e flutuante (ou flexível)
15.10. Atuação do Banco Central na compra e venda de dólares.
15.10.1. Quem demanda e quem oferta divisas
15.11. Oferta de moeda estrangeira e taxa de câmbio
15.12. Demanda por moeda estrangeira e a taxa de câmbio
15.13. O equilíbrio no mercado cambial
15.14. Fixação de uma taxa de câmbio superior à de equilíbrio (E)
15.15. Fixação de uma taxa de câmbio inferior à de equilíbrio (E)
15.16. Mercado monetário e cambial

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16. MODELO ISLMBP .......... PREÇO: R$ 15,00

16.1. O modelo IS‑LM‑BP numa economia aberta
16.1.1. Balança Comercial (BC)
16.1.2. Conta Financeira (CF)
16.1.3. Saldo no Balanço de Pagamentos (BP)
16.2. Mobilidade de capital do modelo IS‑LM‑BP no curto prazo
16.3. Emprego e Balanço de Pagamentos num modelo com perfeita mobilidade de capital
16.4. Emprego e Balanço de Pagamentos num modelo sem mobilidade de capital
16.5. Emprego e Balanço de Pagamentos num modelo com mobilidade
imperfeita de capital.
16.6. Pequena economia aberta e grande economia aberta
16.7. Modelo IS‑LM‑BP e o equilíbrio num modelo com livre mobilidade de
capital numa pequena economia
16.7.1. Modelo de Mundell‑Fleming (IS‑LM‑BP ) para uma economia aberta e com livre
mobilidade de capital
16.7.1.1. Política monetária expansionista num regime de taxa de câmbio fixa e
com perfeita mobilidade de capital
16.7.1.2. Política fiscal expansionista num regime de taxa de câmbio fixa e
com perfeita mobilidade de capital
16.7.1.3. Desvalorização cambial num regime de taxa de câmbio fixa com
perfeita mobilidade de capital.
16.7.1.4. Política comercial de redução da demanda por produtos importados
por meio de cota ou tarifa de importação num regime de taxa de
câmbio fixa e com perfeita mobilidade de capital
16.7.1.5. Política monetária expansionista num regime de taxa de câmbio flexível
e com perfeita mobilidade de capital
16.7.1.6. Política fiscal expansionista num regime de taxa de câmbio flexível
com perfeita mobilidade de capital
16.7.1.7. Desvalorização cambial no regime de taxa de câmbio flexível com perfeita
mobilidade de capital
16.7.1.8. Política comercial de redução da demanda por produtos importados por meio
de cota ou tarifa de importação num regime de taxa de câmbio flutuante e
com perfeita mobilidade de capital
16.7.1.9. Quadros‑resumo da eficácia de políticas num modelo com perfeita
mobilidade de capital
16.8. Modelo IS‑LM‑BP e o equilíbrio num modelo sem mobilidade de capital
16.8.1. Modelo IS‑LM‑BP para uma economia aberta e sem mobilidade de capital
16.8.1.1. Política monetária expansionista num regime de taxa de câmbio fixa e
sem mobilidade de capital
16.8.1.2. Política fiscal expansionista num regime de taxa de câmbio fixa e
sem mobilidade de capital
16.8.1.3. Política de desvalorização cambial num regime de taxa de câmbio fixa e sem
mobilidade de capital
16.8.1.4. Política comercial de restrição às importações num regime de taxa de
câmbio fixa num modelo sem mobilidade de capital
16.8.1.5. Política monetária expansionista num regime de taxa de câmbio flutuante
num modelo sem mobilidade de capital
16.8.1.6. Política fiscal expansionista num regime de taxa de câmbio flutuante
num modelo sem mobilidade de capital
16.8.1.7. Política cambial num regime de taxa de câmbio flutuante num modelo
sem mobilidade de capital.
16.8.1.8. Política comercial de restrição às importações num regime de taxa de câmbio
flutuante num modelo sem mobilidade de capital
16.8.1.9. Quadros‑resumo da eficácia de políticas num modelo sem mobilidade de capital
16.9. Modelo IS‑LM‑BP
e o equilíbrio num modelo com mobilidade imperfeita de capital
16.9.1. Modelo IS‑LM‑BP para uma economia aberta com mobilidade imperfeita de capital
16.9.2. Fatores que afetam a declividade da função BP
16.9.2.1. A elasticidade do capital à taxa de juros
16.9.2.2. Propensão marginal a Importar
16.9.3. Política monetária expansionista num regime de taxa de câmbio fixa com
mobilidade imperfeita de capital para uma grande economia.
16.9.4. Política fiscal expansionista num regime de taxa de câmbio fixa com
mobilidade imperfeita de capital para uma grande economia
16.9.4.1. BP mais inclinada que a LM (imperfeita — fraca mobilidade de capital)
16.9.4.2. BP menos inclinada que a LM (imperfeita — forte mobilidade de capital).
16.9.5. Política de desvalorização cambial num regime de taxa de câmbio fixa
com imperfeita — forte mobilidade de capital
16.9.6. Política comercial de restrição às importações num regime de taxa de câmbio fixa
com imperfeita mobilidade de capital
16.9.7. Política monetária expansionista num regime de taxa de câmbio flutuante com
mobilidade imperfeita de capital
16.9.8. Política fiscal expansionista num regime de taxa de câmbio flutuante com mobilidade
imperfeita de capital.
16.9.8.1. BP mais inclinada que a LM (imperfeita — fraca mobilidade de capital)
16.9.8.2. BP menos inclinada que a LM (imperfeita — forte mobilidade de capital)
16.9.9. Política cambial num regime de taxa de câmbio flutuante num modelo
com mobilidade imperfeita de capital.
16.9.10. Política comercial de restrição às importações num regime de taxa de câmbio
flexível com imperfeita mobilidade de capital
16.9.11. Quadros‑resumo da eficácia de políticas num modelo com mobilidade
imperfeita de capital
16.10. Quadro‑resumo da eficácia de políticas nos modelos com perfeita mobilidade
de capital, sem mobilidade de capital e com mobilidade imperfeita de capital

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17. DEMANDA AGREGADA / OFERTA AGREGADA. CURVA DE PHILLIPS. TEORIAS DA INFLAÇÃO. .......... PREÇO: R$ 15,00

17.1. Demanda agregada
17.1.1. Fatores que justificam a inclinação negativa da curva de demanda agregada.
17.1.2. Fatores que provocam o deslocamento da curva de demanda agregada
17.2. Oferta agregada
17.2.1. A base de preços na construção da curva de oferta agregada.
17.2.1.1. A oferta com base nos preços passados.
17.2.1.1.1. Lei de Okun.
17.2.1.1.2. Curva de oferta de longo prazo baseada em preços passados
17.2.1.2. A oferta com base em preços futuros (oferta de Lucas).
17.2.1.2.1. Curva de oferta de Lucas de longo prazo.
17.2.2. Fatores que justificam a inclinação positiva da curva de oferta agregada
de curto prazo.
17.2.3. Fatores que provocam o deslocamento da curva de oferta agregada de curto prazo
17.2.4. Fatores que provocam o deslocamento da curva de oferta agregada de longo prazo.
17.3. Inflação, equação de Phillips e curva de Phillips
17.3.1. Efeito “sola de sapato” e custo menu.
17.3.2. Equação de Phillips.
17.3.3. Equação de Phillips com inflação esperada
17.3.4. Equação de Phillips com inflação esperada e com choque de oferta.
17.3.5. Inflação de demanda, inflação de custos, inflação esperada.
17.3.6. Curva de oferta e curva de Phillips no curto e no longo prazo.
17.3.7. Expectativas.
17.3.7.1. Expectativas adaptativas
17.3.7.1.1. Velocidade de ajuste da expectativa adaptativa
17.3.7.2. Expectativas racionais.
17.3.7.2.1. Versões das expectativas racionais
17.3.7.3. Quadro‑resumo da alteração do produto com a existência de expectativas
17.3.8. Inflação pura

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18. ECONOMIA INTERTEMPORAL .......... PREÇO: R$ 15,00

18.1. Consumo e escolha intertemporal
18.1.1. Consumo no curto e no longo prazo
18.1.2. Escolha intertemporal das famílias
18.1.2.1. Curvas de indiferença
18.1.2.2. Curvas de indiferença, restrição orçamentária intertemporal e
a cesta ótima de consumo
18.1.2.2.1. Supondo um aumento na renda, R.
18.1.2.2.1.1. Taxa marginal de substituição (TmgS).
18.1.2.2.2. Supondo um aumento na taxa de juros
18.1.2.2.2.1. Efeito renda.
18.1.2.2.2.2. Efeito substituição
18.1.2.2.2.3. Efeito total.
18.1.3. Teoria do ciclo da vida — Modigliani.
18.1.4. Hipótese da renda permanente — Friedman.
18.1.5. Efeito Ponzi
18.1.6. Restrição de liquidez.
18.2. Restrição intertemporal das famílias com investimento
18.2.1. Decisão das famílias com relação ao investimento
18.2.2. Teoria “q” de Tobin
18.3. Escolha intertemporal do governo
18.3.1. Equivalência ricardiana.
18.3.2. Escolha intertemporal das famílias com a cobrança de tributos
18.3.3. Validade e críticas à equivalência ricardiana

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19. CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO. MODELO DE SOLOW .......... PREÇO: R$ 15,00

19.1. Modelo de Solow (baseado no modelo neoclássico)
19.1.1. O equilíbrio de longo prazo (estado estacionário)
19.2. Aumento da taxa de poupança.
19.3. Hipótese da convergência
19.4. Crescimento populacional
19.5. Avanço tecnológico — em termos de quantidade por unidade de eficiência
19.6. Avanço tecnológico — em termos de quantidade por unidade de eficiência e
aumento populacional.
19.7. Resíduo de Solow
19.8. Regra de ouro
19.8.1. Regra de ouro sem progresso técnico e sem aumento populacional
19.8.2. Regra de ouro sem progresso técnico e com aumento populacional
19.8.3. Regra de ouro com progresso técnico e com aumento populacional
19.8.4. Quadro‑resumo.

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